Argentino do Botafogo conta como realizou o sonho de conseguir a camisa do ídolo Batistuta e nega apelido Casigol: 'No meu país, sou Chaco'
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A maior delas está pendurada em um quadro na sua casa em Rosário. A camisa 9 de Batistuta em seu último jogo pela seleção da Argentina, no empate em 1 a 1 com a Suécia, no dia 12 de junho de 2002, na Copa do Mundo da Coreia do Sul e do Japão. Herrera estava lá. Fazia parte do time "sparring", levado pelo técnico Marcelo Bielsa para trabalhar com o grupo principal.
- Não vi Maradona em seu máximo esplendor. Ele ganhou um Mundial sozinho, é ídolo de um povo. Mas o meu é o Batistuta, pelas características. Sempre o mirei e agradeço por ter cumprido meu sonho de conhecê-lo, treinar com ele e tenho a camisa do último jogo dele pela seleção. Estava meio assim de pedir, mas o cerquei no treino e falei. Fui ao estádio assistir ao jogo, a Argentina foi eliminada e achei que minha camisa já era. Mas na concentração, depois do jantar, ele me entregou. Fiquei emocionado - revelou Herrera.

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