
Zelote era o partido Judeu que combatia contra os altos tributos cobrados por Roma ao Estado de Israel. Era um partido popular. Tanto é, que os judeus, entre Jesus Cristo e Barrabás, escolheram este último para ser liberto. Lembram da história não? Mas ali falamos de um povo subjugado pelo império romano. Aqui estamos falando da elite (dazelite, pejorativamente) empresarial, banqueira e quem diria, da elite proprie tária da RBS . Seria este o motivo da PF dar o nome de Zelotes a operação? A elite embusteira que financia os movimentos de rua, que pedem a volta da ditadura e que diuturnamente em seus meios de comunicação emitem ondas de desgraça fantasiadas de notícias sobre o Brasil, que correm mundo e tentam depreciar o Brasil diante da comunidade mundial, estas elites estão mais sujas que pau de galinheiro. São fraudadoras contumazes do erário público. Não pagam nem os poucos impostos que deveriam pagar. Pagam propina pra se esquivar dos impostos. A Rede Globo desviou, não pagou e processos de multas sumiram estranhamente da receita. Agora esta “Operação Zelote” pega Bancos, RBS e o Bilionário Gerdau com a boca na botija. Pregam, mas praticam o contrário do pregam. Dão-lhe pau na Petrobras, desgastam-na, por que meia dúzia de corruptos levaram grana da Estatal. Mas não batem na corrupção de verdade. Batem na Petrobras. Querem desgastá-la, comprar ações baratas com o dinheiro obtido em transações espúrias contra o povo brasileiro, como estas da “Operação Zelote” e enriquecer mais um pouco. Esta é a “Zelite” brasileira. São bandidos que cometem diariamente crimes de Lesa Pátria, mas estão protegidos por uma ampla rede de servidores corruptos, como estes da Receita flagrados na corrupção. A “Zelite” tupiniquim também esta protegida pela mídia golpista que esta umbilicalmente envolvida, como podemos ver na Operação Zelotes e no mega esquema de lavagem de dinheiro do HSBC. Nas ondas das rádios e TVs, só mentiras e ataques contra os outros, tenham cometido crimes ou não. E pra não dizerem que isto é opinião de petista, Vai matéria do Estadão sobre o tema:
Bancos, montadoras e gigante da alimentação são alvo de operação contra propina
Estadão Conteúdo Publicado no UOL
Os bancos Bradesco, Santander, Safra, Pactual e Bank Boston, as montadoras Ford e Mitsubishi, além da gigante da alimentação BR Foods são investigados por suspeita de negociar ou pagar propina para apagar débitos com a Receita Federal no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
“Aqui no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) só os pequenos devedores pagam. Os grandes, não”, resumiu um ex-conselheiro do Carf, com cargo até 2013, numa conversa interceptada com autorização da Justiça, segundo relato dos investigadores. Procuradas pela reportagem, a maioria das empresas informou não ter conhecimento do assunto.
A fórmula para fazer o débito desaparecer era o pagamento de suborno a integrantes do órgão, espécie de “tribunal” da Receita, para que produzissem pareceres favoráveis aos contribuintes nos julgamentos de recursos dos débitos fiscais ou tomassem providências como pedir vistas de processos.
O grupo de comunicação RBS é suspeito de pagar R$ 15 milhões para obter redução de débito fiscal de cerca de R$ 150 milhões. No total, as investigações se concentram sobre débitos da RBS que somam R$ 672 milhões, segundo investigadores.
O grupo Gerdau também é investigado pela suposta tentativa de anular débitos que chegam a R$ 1,2 bilhão.
O banco Safra, que tem dívidas em discussão de R$ 767 milhões, teria sido flagrado negociando o cancelamento dos débitos.
Estão sob suspeita, ainda, processos envolvendo débitos do Bradesco e da Bradesco Seguros no valor de R$ 2,7 bilhões; do Santander (R$ 3,3 bilhões) e do Bank Boston (R$ 106 milhões).
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