O Brasil, de acordo com nossas confiáveis fontes, irá adentrar com pedido de sanções contra a Inglaterra, no Conselho de Segurança da ONU, tendo em vista a repressão jurídico/policial contra opositores – duramente reprimidos durante protestos da oposição semana passada no Reino Unido e posteriormente perseguidos de maneira insana. Chegam a pedir que a população denuncie aqueles que, sempre discriminados, revoltaram-se e sairam às ruas em legítimo protesto.
São jovens de todas as idades, de várias etnias, de diversas religiões - a única coisa que os une é discriminação ultrajante que sofrem das forças de segurança inglesas.
Com força desmedida, a ditadura bi partidária (Conservador e Liberal-democrata [trabalhista]) que dominam aquela nação há séculos, tenta calar as vozes oposicionistas.
A morte de Mark Duggan configurou-se em mais uma ação contra imigrantes e minorias completamente injustificável assim como a que vitimou o brasileiro Jean Charles Menezes e continua cerceando a liberdade de ir-e-vir de grande parte de sua população.
Não iremos, neste primeiro momento pedir o reconhecimento de governo paralelo naquela decadente nação, mas repudiamos toda a sorte de repressão contra justos anseios da população que luta por liberdade e por melhores condições de vida, mas não podemos coadunar com mais esta tentativa de cerceamento da liberdade de expressão através da tentativa de censura das redes sociais. O 1º Ministro inglês se equipara aos mais cruéis ditadores ao propor coibir até o twitter. As ações repressivas, que não podemos confirmar – visto que a grande maioria das fontes são de ‘adestrados comunicadores’, aqui no Brasil identificados como “P.I.G.” – são diárias e não nos deixam outra opção senão que entremos com ação exigindo da ONU uma postura enérgica que solicitamos ser de bloqueio de bens no exterior – inclusive os que poderão ser utilizados em futuras repressões àquele sofrido povo – e imediato reconhecimento dos opositores como reais representantes daquela nação!
Em breve são esperadas ações idênticas contra repressões na Espanha e no Chile.
Nenhum comentário:
Postar um comentário